(Chamada para a rede fixa nacional)
(Chamada para a rede móvel nacional)
180.000€
Referência
F2474
Natureza
Venda
Tipo de Imóvel
Moradia
Subtipo de Imóvel
Moradia Isolada
Tipologia
T5
Estado
Por Recuperar
Certificado energético
Isento
Ano
1951
Distrito
Leiria
Concelho
Alvaiázere
Freguesia
Pussos São Pedro
Código Postal
3250-389
Área Útil
130 m2
Área Bruta
160 m2
Área de Terreno
3900 m2
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Florymapa
Rua Grupo Instrução Popular 56B Amoreira 2645-205, AlcabidecheMoradia antiga de pedra mas habitável no centro da aldeia de Pussos - Alvaiazere com área de implantação de 130m2 e com 3.900m2 de área de terreno de cultivo onde pode encontrar árvores de fruto, oliveiras e um poço construído recentemente. Artigos, destintos. A moradia é anterior a 1951 localizada numa zona tranquila com excelente exposição solar, é composta por sala, cozinha, casa de banho e cinco quartos e duas lojas no r/c para arrumos. janelas de alumínio , esgotos , água e eletricidade. A moradia está habitável mas precisa de remodelação completa para mais conforto. Se procura tranquilidade esta propriedade é certamente o que procura, Ideal para turismo rural. Pussos é apenas a dois quilometros e meio de Alvaiazere onde pode encontrar todos os serviços e escola. DISTANCIAS: Nó da A13 a cerca de 5 km. Tomar a cerca de 30 km Leiria a cerca de 50 km Coimbra a cerca de 50 km Esta moradia tem uma história muito interessante, assim como a escola pública e muitas outras casas na aldeia de Pussos e redondezas. Pois foi mandada construir por Bernardino Alves Correia, que foi um dos mais importantes armadores Portugueses no século XX, foi ele que impulsionou o comércio e a indústria na zona nessa época, sendo ainda familiar do atual Proprietário desta casa. "Bernardino Alves Correia foi um dos mais importantes e bem sucedidos armadores portugueses do século XX. Empreendedor nato, fundou a Companhia Colonial de Navegação em Julho de 1922 em Angola e manteve-se ao leme desta grande empresa até falecer em Janeiro de 1957. A ele se deve a construção dos maiores navios de passageiros nacionais VERA CRUZ e SANTA MARIA, e ainda o INFANTE DOM HENRIQUE, que seria encomendado meses depois do seu falecimento. Em Agosto de 1956, Bernardino Corrêa esteve na Cidade do Cabo a bordo do seu VERA CRUZ, no grande cruzeiro do Périplo de África, efectuado de 8 de Agosto a 29 de Setembro de 1956, e anunciou a futura construção do INFANTE em entrevista ao jornal South African Shipping News: "A frota mercante portuguesa da Companhia Colonial de Navegação que serve as linhas de África vai ser aumentada com um novo paquete." Era já o futuro INFANTE, então em fase de projecto, que seria encomendado em 1957 ao estaleiro belga Cockerill e entregue em Setembro de 1961. Depois de uma longa carreira o navio acabou desmantelado na China em 2004. Parte das obras de arte que decoravam originalmente o Infante, podem ser apreciadas no Museu de Marinha de Lisboa, mas muitas foram destruidas na China há cinco anos. A Companhia Colonial teve uma existência de 51 anos, sendo associada à Empresa Insulana de Navegação em Fevereiro de 1974 dando origem à CTM- Companhia Portuguesa de Transportes Marítimos, que exerceu a sua actividade até 1985. O último grande navio adquirido pela CCN chamou-se Bernardino Corrêa, em homenagem ao fundador da Colonial." Pussos foi vila e sede de concelho entre 1514 e o início do século XIX. Nessa altura designava-se por Vila Nova de Pussos. Santo Estêvão de Pussos é paróquia de origem remota, fundada provavelmente em termos pré históricos. A região geográfica onde está inserida assim o indica, embora não tenha surgido até hoje grandes elementos que o confirmem. É também uma freguesia conhecida pelos seus prédios deixados por famílias ricas existentes, na altura cabaços era um dos lugares mais importantes onde foi constituída a 1% Associação Sport Club ainda existente nos dias de hoje. Em Pussos, antigamente, havia várias tradições como no Carnaval as pessoas irem a casa uma das outras e tirarem alguns bens para esconderem e no dia seguinte devolverem. Ou outras tradições como quando havia a apanha do milho os vizinhos juntavam-se nas eiras das casas e descamisavam o milho, nestas alturas conviviam entre si chegando a haver bailes e tudo, por vezes era nessas alturas que os jovens se conheciam ou encontravam. Ai não havia pagamento monetário, ajudavam-se mutuamente. Na realização de alguns trabalhos de campo acontecia o mesmo.
Vistas | Campo: | Sim |
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Exposição Solar | Nascente: | Sim |
Exposição Solar | Poente: | Sim |
Gerais | Furo/Poço: | Sim |
Gerais | Nº de Casas de Banho: | 1 |
Gerais | Nº de Marquises: | 1 |
Gerais | Nº de Arrecadações: | 2 |
Quarto de Banho | Próprio: | Sim |
Luz Natural | Iluminado: | Sim |
Luz Natural | Muito Iluminado: | Sim |
Infraestruturas | Esgotos: | Sim |
Gerais | Nº de Pisos: | 2 |
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Água | Poço: | Sim |
Este imóvel não tem áreas definidas.